Conforme relatado pelo vice-diretor do Climate Institute of Global Ecology e da Academia de Ciências da Rússia, Alexander Najutin, os cientistas russos propõem novos métodos geofísicos no impacto climático. É, por exemplo, a pulverização nas camadas superiores da atmosfera de partículas de aerossol que podem refletir a radiação solar.
Como explicado Najutin, o efeito dos aerossóis na atmosfera pode ser comparada com a situação atual na região de Moscou, onde um cobertor de fumaça impediu os raios do sol e, como conseqüência, a temperatura caiu um pouco. "Processos idênticos são observados durante grandes erupções vulcânicas, quando as partículas de cinzas e fumaça de atingir a atmosfera", disse o cientista.
No Instituto do clima global e ecologia já começaram a testar a eficácia deste método em pequena escala. O processo é modelado em uma câmara especial aerossóis. Na segunda fase, o método é testado em condições reais, para que este processo é eficaz e segura. Segundo o cientista, o método tem um efeito negativo sobre a natureza, mas vai exigir testes adicionais.
Mas, apesar de investigações similares estão em andamento em vários países, existe agora apenas um método de contenção do aquecimento global, reduzindo as emissões de dióxido de carbono na atmosfera. Mas não é utilizada de forma eficaz, em particular, o Protocolo de Quioto foi ratificado por vários países que são responsáveis pela maior parte das emissões, diz o especialista.
Entretanto, para evitar que o aumento da temperatura global superior a 2 graus, é preciso reduzir drasticamente as emissões, que pode ser economicamente sensíveis. Além disso, tais medidas sobre as emissões de dióxido de carbono tem um efeito apenas adiada e será visível dentro de várias décadas.
Segundo Najutin durante todo o período de observações meteorológicas na Terra (130 anos) a temperatura em que o balão subiu 0,8 graus, ea menos que começar a agir, as conseqüências do aquecimento dentro de dezenas e centenas de anos pode ser fatal. Alguns deles já são perceptíveis hoje, como a propagação da malária em áreas que estão ao norte da localidade de áreas específicas da doença.
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