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Mostrando postagens de março, 2019

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Bolsonaro nos passos de Pinochet?

PARECER.  A chegada de Jair Bolsonaro ao poder é uma aposta, escreve nosso colunista Charles Wyplosz.  Aposta arriscada, como o personagem é sulfuroso e inexperiente, mas não necessariamente perdido com antecedência O novo presidente do Brasil despreza abertamente as mulheres e defende uma atitude particularmente agressiva em relação às populações indígenas da Amazônia.  Ele é um admirador dos generais ditatoriais dos anos 70 e de todos os militares que torturaram e executaram aqueles que reclamaram.  Ele admira ainda mais Pinochet, que executou ainda mais pessoas do que seus colegas brasileiros e entregou as chaves para questões econômicas aos Chicago Boys.  Este atalho é importante: porque Pinochet era um ditador particularmente cruel, tudo o que ele fazia era a priori repugnante.  Se Bolsonaro segue Pinochet chamando seus próprios "Chicago Boys", então isso só pode ser repugnante.  Duvidar dessa lógica é perigoso, o risco é grande de ser ditador de ditadores,  e é

Brasil ainda pode ser persuadido a iniciar uma guerra com a Venezuela.

Brasil mudou de tom de militante para pacífico após a reunião do "grupo Lima" na segunda-feira.  No entanto, ainda pode ser forçado a iniciar uma intervenção  na Venezuela. Uma declaração foi assinada em Bogotá na segunda-feira que "exige a saída imediata de Nicholas Maduro", mas "sem o uso de força e intervenção militar"  .  13 Estados latino-americanos (México não enviou representante) condenaram "atos de repressão violenta", que resultaram em "várias pessoas feridas e mortas na fronteira com a Colômbia e Brasil ", o que "exacerbou o risco à vida, dignidade e integridade dos venezuelanos". Os países recorreram ao Tribunal Penal Internacional (TPI) para analisar a situação na Venezuela sob o bloqueio da chamada äJudá humanitária ¨¨  dos Estados Unidos.  De acordo com uma fonte anônima na administração Trump, os Estados Unidos consideraram que o grupo tomou uma decisão “irresponsável” de excluir a  intervenção na venezuel

Brasil poderá provocar a terceira guerra mundial ?

 HAverá uma grande guerra"? Satanovsky lembrou o o que pode acontecer com o Ocidente com as nova armas da Rússia. O especialista militar Yevgeny Satanovsky lembrou que, se os países ocidentais continuarem a ameaçar a Rússia, em cujos arsenais recentemente começaram a receber novas armas inovadoras, isso poderia levar a um sério conflito.  "... Se finalmente formos alcançados, haverá uma grande guerra", disse Satanovsky. A terra, enfatizou o analista, existirá exatamente até o momento em que a Rússia for forçada a usar sua nova arma.  Agora, apesar de todas as restrições impostas pelos Estados Unidos e pela Europa, a vida na Rússia continua. O conflito com o Ocidente não é particularmente preocupado com os cidadãos da Rússia, enquanto ocorre no espaço das disputas econômicas.  No entanto, no caso de um conflito econômico se desenvolver de uma região para uma militar, isso mudará radicalmente a situação. A ameaça nuclear à segurança nacional da Rússia, por