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Mais de 200 entidades reforçam moção contra Bolsonaro no Tribunal de Haia.

  A queixa contra o presidente ficou paralisada nas mãos de um promotor;  endosso pode aumentar a pressão para seguir em frente. A Associação Brasileira de Juristas pela Democracia (ABJD) conquistou o apoio de 223 organizações civis, partidos políticos e movimentos sociais do Brasil em sua ação contra o presidente Jair Bolsonaro no Tribunal Penal Internacional (TPI). Na última terça-feira (11), foi oficialmente protocolado no Tribunal o apoio dessas entidades, como endosso às denúncias contra o presidente, que buscam sua condenação por crimes contra a humanidade.  Entre eles, a moção menciona a exposicao de Bolsonaro de cidadaos Brasileiros a covid 19,  ao estimular o contágio e a proliferação do vírus. Até o momento, o TPI não respondeu oficialmente ao depósito da ABDJ, registrado em 3 de abril.  O pedido está paralisado nas mãos da promotora criminal internacional Fatou Bensouda, encarregada de analisar o caso. O advogado Ricardo Franco Pinto, que assinou o documento apresentado pela

Jair Bolsonaro pode enfrentar acusações em Haia por causa da floresta amazonia

NOTICIAS INTERNACIONAIS : Este artigo tem mais de 3 meses Lideranças indígenas e grupos de direitos humanos acusam presidente brasileiro de crimes contra a humanidade  Desde a posse do Bolsonaro, em 2019, vastas extensões de floresta tropical foram destruídas e comunidades tradicionais ameaçadas.  Foto: Eraldo Peres / AP Jair Bolsonaro pode enfrentar acusações no Tribunal Penal Internacional (TPI) depois de ser acusado de crimes contra a humanidade. Líderes indígenas no BRASIL  e grupos de direitos humanos estão pedindo ao tribunal para investigar o presidente brasileiro por seu desmantelamento de políticas ambientais e violações de direitos indígenas, que eles dizem ser ecocídio. William Bourdon, um advogado baseado em Paris, apresentou um pedido de exame preliminar ao tribunal em Haia, Holanda, na sexta-feira.  O promotor-chefe, Fatou Bensouda, determinará então se há motivos para uma investigação contra o Bolsonaro. Não há prazo para uma decisão, mas “é uma questão de grande urgênci