Medições de radiação na cidade de Fukushima, que encuetnra 60 quilômetros da usina nuclear de Fukushima Daiichi danificado,danificado pela tsuname em 11 de marco, revelou níveis mais elevados do que aqueles que uma vez obrigou as autoridades soviéticas para realizar reassentamento da população após o desastre de Chernobyl em 1986.
O estudo de quatro pontos na cidade de Fukushima, que está fora da zona de exclusão ao redor da planta danificada, indicou que todas as amostras de solo contendo césio em uma dose maior do que o limite de 10.000 becquerels por quilo com sede no Japão. O nível mais elevado foi 46.540 becquerels de césio radioactivo por quilograma, enquanto que outras medidas variam entre 16.290 e 19.220 becquerels por quilo.
O estudo realizado em 26 de Junho, por iniciativa de seis grupos de cidadãos, incluindo a Rede de Fukushima para salvar as crianças de radiação (Fukushima rede para Saving Children from Radiation), foi liderado pelo professor da Universidade de Kobe, Tomoya Yamauchi, especialista em radiologia.
Os ativistas estão exigindo a evacuação de mulheres grávidas e crianças da cidade, argumentando que, em uma amostra retirada de um fluxo detectado 931.000 becquerel por metro quadrado, que é muito mais do que 555.000 becquerel por metro quadrado, o que levou ao reassentamento a população de Chernobyl após o desastre nuclear na União Soviética em 1986, relatórios Japan Times.
Por sua vez, Tomoya Yamauchi indica que criancas brincam com a terra e estão expostos à radioatividade, de modo a evacuação deve ser realizada em breve.
Ao mesmo tempo, a segurança nacional nuclear no Japão informou que de acordo com um cheque de 1.080 crianças realizada no final de março na prefeitura de Fukushima, foram encontrados vestígios de substâncias radioactivas na glândula tireóide de 45% das crianças menores 15.
A dose de radioatividade média registrada foi de 0,04 crianças por microsievert horas, ea dose máxima de 0,1 microsievert por hora.No entanto, o resultado não exceder a dose de radioatividade regulamentos estabelecidos pelo governo do Japão, que é de 0,2 microsievert por hora, não era medidas de emergência necessárias, disseram autoridades.
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