Historiadores britânicos Gerard Williams e Simon Dunstan em seu livro, Gray Wolf: a fuga de Adolf dizer que o Führer não se suicidou em Berlim, como acreditava, mas morreu de morte natural na Argentina em 1962.
Gerard Williams anunciou que ele e seu parceiro não tinha a intenção de reescrever a história, mas as evidências descobertas entre documentos recentemente desclassificados "era importante demais para ignorar."
Segundo os investigadores, Hitler e sua mulher Eva Braun conseguiu fugir para a América do Sul em 1945 para se refugiar lá "no enclave pró-nazista fascista na Argentina." Neste país também escondeu outros criminosos de guerra nazistas como Adolf Eichmann. Eles tiveram duas filhas e educados e viveram juntos até a morte do Führer com a idade de 73 anos.
Os autores do livro controverso acusando a cumplicidade de inteligência dos EUA com o genocida nazista saber onde ele estava, mas reteve essa informação em troca de acesso à tecnologia de guerra desenvolvido por cientistas alemães. Eles também afirmam que Stalin e Eisenhower sabia que não tinha provas concretas da morte de Hitler em seu bunker. Eles dizem que o crânio encontrado pelos soviéticos e nazistas considerado o crânio, na verdade pertencia a uma mulher jovem.
Alguns especialistas mencionaram que a hipótese não é totalmente descartada: ele conhece a história de encontrar o corpo de um líder fascista duas vezes 30 abril de 1945, que tinha sido colocado no Ministério das Relações Exteriores para enganar seus perseguidores.
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