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Segundo as últimas pesquisas paleontogicas, a espécie humana evoluiu em parte devido à sua singular capacidade olfativa.Um grupo de pesquisadores do Consejo Superior de Investigaciones Científicas (CSIC) da Espanha, liderada pelo cientista alemão Markus Baster, chamou a esta conclusão depois de analisar dezenas de crânios humanos de hoje, os primatas pré-históricos e outros.
Cientistas compararam 80 crânios de Homo sapiens (homem moderno), 14 crânios de ancestrais pré-históricos, como o Homo ergaster (homem de trabalho, uma espécie que viveu na África na época do Pleistoceno, entre 2,5 e 1,7 milhões de anos), o Homo erectus (homem justo que caminha e que aparentemente viveu na África, 1,8 milhões de anos atrás) eo Homo Mid-Pleistoceno (uma espécie que também viveu na África há aproximadamente 700.000 anos).
Nesta análise, os pesquisadores chegaram à conclusão de que os bulbos olfativos, que são os primeiros órgãos para receber um sinal e depois transmiti-lo sentir o cheiro do cérebro, é 12% maior na espécie Homo sapiens do que qualquer outro hominídeo estudados. Os cientistas estavam disponíveis para tecnologias avançadas, tais como dispositivos 3D permitem recriar a imagem tridimensional do crânio.
Pesquisadores concordam que essas habilidades são corpo humano incrível, como se pensava que os primatas não desfrutar de um nariz excepcional. Mas agora está claro que as funções superiores do olfato é ligada com os processos cognitivos, uma característica que distingue as espécies de Homo sapiens a partir de qualquer outro. Segundo a pesquisa co-autor, Antonio Rosas, aos nossos antepassados ​​esta capacidade era de grande importância para sobreviver no seu ambiente, permitindo-lhes perceber a informação (por exemplo, relativa a um risco potencial), inconscientemente, através do cheiro e assim reagir rapidamente.Além disso, acredita-se que o cheiro ajudou muito a conviver em grupo, identificando o 'nosso' e 'fora'.
Assim, podemos dizer que a capacidade de capturar um espectro mais amplo de odor permitiu aos antepassados ​​do Homo sapiensdesenvolveu com maior intensidade em comparação com outras espécies. Se esta hipótese for verdadeira, poderíamos dizer que o homem tem ido tão longe como possível graças em parte à nossa capacidade olfativa.

Articulo completo en:http://actualidad.rt.com/ciencia_y_tecnica/inventos/issue_33609.html

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