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Brasil libera mosquitos geneticamente modificados




 Brasil libera mosquitos geneticamente modificados contra a dengue As experiências iniciais mostraram uma redução de 90% da população do transmissor Enviado: 10 de julho de 2012 | 17:15 GMT Atualizado às: 10 de julho de 2012 | 17:42 GMT 33 Corbis Cientistas brasileiros que tentam produzir grandes quantidades de mosquitos geneticamente modificados para combater a dengue. É uma doença tropical que afeta anualmente entre 50 e 100 milhões de pessoas em todo o mundo. Só no Brasil meio milhão de pessoas foram infectadas este ano com mais de 70 mortes. A dengue é causada pela picada do mosquito Aedes aegypti, que se desenvolve em água parada. É apenas o mosquito fêmea, que revelou a doença, contra a qual não há vacina ainda não foi encontrado. Por isso, os cientistas vão criar grandes mosquitos machos desta espécie podem ser lançados para acasalar com as fêmeas. Sem embreagem, prole concebida por estes espécimes "não será capaz de atingir a idade adulta", diz o Ministério da Saúde. O novo tipo de mosquito se reproduzem em um laboratório inaugurado no último sábado no Estado da Bahia, nordeste do país. Com uma capacidade semanal de quatro milhões de mosquitos geneticamente modificados deverá reduzir o transmissor significadamente população de dengue. O experimento já foi testado em duas aldeias da Baía de cerca de 3000 habitantes cada uma. "Usando esse método, reduzir a população de mosquito em 90% em seis meses ", disse o ministério.  A infecção da dengue sofrer súbitas febre, dores de cabeça e musculares, e em casos extremos, pode morrer de hemorragia. 

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