Apple rejeitou um pedido de sua loja, que alerta os usuários do iPhone sempre que um avião não tripulado militar dos Estados Unidos atinge um tiro, diz o criador do show. De acordo com as declarações do criador da aplicação, o estudante Josh Begley interativo de comunicação, a gigante do software negou que a aplicação Drones + vai chegar a sua App Store, dizendo que "muitas pessoas acham conteúdo censurável". A Apple já havia rejeitado por razões técnicas dois pedidos anteriores apresentados em julho. A iniciativa se destina a alertar o usuário do iPhone em ataques de aviões não tripulados dos EUA no Afeganistão, Paquistão, Iêmen ou na Somália, como mensagens saltando na tela, proporcionando um mapa do Google mostrando a localização e detalhes opcionais. Josh Begley, estava consternado que a sua aplicação, adicionar notícias a partir do banco de dados de uma agência de jornalismo investigativo, o Bureau of Investigative Journalism, pode ser considerado questionável. "Eu só queria fazer uma aplicação simples para enviar um alerta para cada tiro", disse Begley, que agora está pensando em trabalhar em uma versão do Drones + para smartphones que usam o sistema operacional do Google, Android. O aumento de ataques de drones traz consigo um aumento no número de vítimas civis. Segundo a ONU, desde que Barack Obama tomou posse, em 2009, cerca de 2.500 pessoas morreram em conseqüência de ataques, por organizações de direitos humanos e dos EUA processou
Apple rejeitou um pedido de sua loja, que alerta os usuários do iPhone sempre que um avião não tripulado militar dos Estados Unidos atinge um tiro, diz o criador do show. De acordo com as declarações do criador da aplicação, o estudante Josh Begley interativo de comunicação, a gigante do software negou que a aplicação Drones + vai chegar a sua App Store, dizendo que "muitas pessoas acham conteúdo censurável". A Apple já havia rejeitado por razões técnicas dois pedidos anteriores apresentados em julho. A iniciativa se destina a alertar o usuário do iPhone em ataques de aviões não tripulados dos EUA no Afeganistão, Paquistão, Iêmen ou na Somália, como mensagens saltando na tela, proporcionando um mapa do Google mostrando a localização e detalhes opcionais. Josh Begley, estava consternado que a sua aplicação, adicionar notícias a partir do banco de dados de uma agência de jornalismo investigativo, o Bureau of Investigative Journalism, pode ser considerado questionável. "Eu só queria fazer uma aplicação simples para enviar um alerta para cada tiro", disse Begley, que agora está pensando em trabalhar em uma versão do Drones + para smartphones que usam o sistema operacional do Google, Android. O aumento de ataques de drones traz consigo um aumento no número de vítimas civis. Segundo a ONU, desde que Barack Obama tomou posse, em 2009, cerca de 2.500 pessoas morreram em conseqüência de ataques, por organizações de direitos humanos e dos EUA processou
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