Ele funciona decodificando sinais cerebrais específicos. Os resultados do estudo foram publicados em agosto de 2015 na revista Neural Engineering.
Os participantes do experimento usavam uma cabeça de eletroencefalograma e operavam o exoesqueleto, simplesmente olhando para um dos cinco LEDs instalados na interface. Isso levou o exoesqueleto a avançar, virar à direita ou à esquerda e também sentar ou ficar de pé.
O co-autor Klaus Mueller (Klaus Muller) explicou que "as pessoas com esclerose amiotrófica lateral ou com lesões da medula espinhal muitas vezes enfrentam dificuldades em comunicar e controlar seus membros, decifrando seus sinais cerebrais por esse sistema, oferece uma solução para ambos os problemas".
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