De acordo com os pesquisadores, o perpetrador era um microorganismo unicelular chamado metanosarcina, que absorve compostos de carbono e forma metano como lixo. Este micróbio vive hoje em lixeiras, em poços de petróleo e até mesmo nas entranhas de vacas.
Logo a população microbiana "explodiu", lançando uma grande quantidade de metano na atmosfera e acidificando muito o oceano. A maioria das plantas e animais na terra pereceram, juntamente com peixes e mariscos no oceano.
"A extinção em massa permiana de espécies é o único evento que tornou a ameaça de extinção de todos os seres vivos mais real do que nunca", diz o pesquisador Greg Fournier. "A vida de muitos, se não a maioria, dos grupos sobreviventes de organismos pendurados no equilíbrio, e muitos conseguiram sobreviver apenas através de um milagre".
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