E se os cientistas pudessem parar a dor sem usar nada além da luz?
Em abril de 2015, neurologistas da Washington Medical School da Universidade de St. Louis anunciaram que conseguiram fazê-lo.
Os resultados de suas experiências publicaram on-line no jornal Neuron.
Espera-se que os especialistas sejam capazes de desenvolver maneiras de usar a luz para aliviar a dor ao usar drogas com menos efeitos colaterais. De acordo com a pesquisa de Edward R. Siuda, é provável que, após experiências adicionais, a luz possa substituir completamente as drogas.
Se os ratos deixaram a zona especial, a luz foi desligada e a estimulação parou. Os roedores voltaram rapidamente para seus assentos.
2. Ribossomos artificiais
Cada uma das subunidades dos ribossomos é sintetizada no núcleo da célula e, em seguida, exportada para o citoplasma.
Em 2015, os pesquisadores Alexander Mankin e Michael Jewett conseguiram criar o primeiro ribosoma artificial do mundo. Graças a isso, a humanidade tem a chance de aprender novos detalhes sobre o trabalho desta máquina molecular.
Leia também: O que será a medicina em 2020?
Também pode servir de base para a criação de medicamentos e materiais biológicos do futuro.
Os resultados do estudo foram publicados na versão eletrônica da revista Science.
De acordo com este documento, o ribosoma artificial, chamado "ribo-T", continua a funcionar após a introdução da célula de E. coli, mesmo na ausência de ribossomos "selvagens", mantendo vivas as bactérias e demonstrando sua capacidade de reprodução.
"Nosso novo sistema de criação de proteínas promete expandir o código genético de forma única e transformadora, proporcionando oportunidades interessantes para biologia sintética e engenharia biomolecular", diz Michael Jewett.
Comentários
Postar um comentário