Segundo as últimas pesquisas paleontogicas, a espécie humana evoluiu em parte devido à sua singular capacidade olfativa. Um grupo de pesquisadores do Consejo Superior de Investigaciones Científicas (CSIC) da Espanha, liderada pelo cientista alemão Markus Baster, chamou a esta conclusão depois de analisar dezenas de crânios humanos de hoje, os primatas pré-históricos e outros. Cientistas compararam 80 crânios de Homo sapiens (homem moderno), 14 crânios de ancestrais pré-históricos, como o Homo ergaster (homem de trabalho, uma espécie que viveu na África na época do Pleistoceno, entre 2,5 e 1,7 milhões de anos), o Homo erectus (homem justo que caminha e que aparentemente viveu na África, 1,8 milhões de anos atrás) eo Homo Mid-Pleistoceno (uma espécie que também viveu na África há aproximadamente 700.000 anos). Nesta análise, os pesquisadores chegaram à conclusão de que os bulbos olfativos, que são os primeiros órgãos para receber um sinal e depois transmiti-lo sentir o cheiro