Nota do Editor: Esta história foi corrigida para adicionar uma declaração do Ministério da Defesa brasileiro sobre a eficácia dos esforços dos militares na Amazônia. Para garantir justiça e integridade no processo de reportagem, o Post deveria ter buscado uma resposta do ministério da defesa às alegações na história antes da publicação. A história foi posteriormente atualizada para corrigir o valor das multas cobradas pelos militares. RIO DE JANEIRO - Depois de meses de planejamento, tudo ficou pronto. Os investigadores tinham seus objetivos, sua programação e seu plano: voar para 49 das minas de ouro ilícitas que estavam envenenando a floresta amazônica, destruir os equipamentos e encerrar as operações. O mais importante, ressaltaram os investigadores ambientais antes daquela missão de agosto no estado do Pará, é a discrição. Os garimpeiros ilegais, que abriram caminho de destruição ambiental nas terras indígenas brasileiras, não puderam ser avisados. Mas militares brasileiros,
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